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Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
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Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Author: Rádio Tertúlia

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Description

O Guilhotina é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apresentação dos jornalistas Bianca Pyl e Luis Brasilino. Novos episódios sempre às quintas-feiras. Você também pode ouvir o Guilhotina na Rádio Brasil Atual 98,9 FM (Grande São Paulo), sempre às sextas-feiras, às 16h. Para sugestões e críticas, escreva para guilhotina@diplomatique.org.br
277 Episodes
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Ouça agora a estreia da série especial "Transição energética: solução verde ou negócio?” - uma parceria do Guilhotina com a Comissão Pró-Índio de São Paulo, em três episódios. Esta semana começa um dos principais eventos sobre meio ambiente do mundo, a COP 28 da ONU. Um dos focos das discussões é acelerar a chamada transição energética. A ideia desta série é entender melhor os interesses por trás das opções da transição energética e saber se o enfrentamento da crise climática se resume à mudança da tecnologia ou de fonte de energia. Será que um debate protagonizado por transnacionais pode contemplar as demandas da sociedade civil, ou seja, proteger o meio ambiente e seus povos?   Neste primeiro episódio vamos te explicar o que é a transição energética - na teoria e na prática, porque ela já está acontecendo. E vamos te contar como isso aumenta a demanda por mais áreas de mineração e pode aumentar o desmatamento e afetar a qualidade de vida das populações.  >>> Links citados no episódio: Mineração como indutora das mudanças climáticas e da escassez hídrica no Brasil (artigo Bruno Milanez e Luiz Wanderley Jardim); Estudo coordenado pelo professor Stefan Giljum >>> Ficha técnica Produção: Bianca Pyl, Luís Brasilino e Beatriz Pasqualino. Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Helen Saori. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.
Ouça agora o quarto e último episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Hoje vamos falar sobre os eventos climáticos extremos que temos visto na Amazônia, como rios secos, mortandade de peixes e cidades cobertas por fumaças. Para entender os impactos disso para as comunidades tradicionais, entrevistamos Jéssica Souza, analista socioambiental do Memorial Chico Mendes. Também conversamos sobre o aumento de queimadas e incêndios criminosos, com Daniel Arimã, chefe da brigada indígena Tenharim, no Amazonas. E falamos ainda com Ayan Santos Fleischmann, pesquisador de Análise Geoespacial, Ambiente e Território Amazônico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Ao longo desta série especial buscamos dar visibilidade ao papel que povos e comunidades tradicionais da Amazônia exercem no combate às mudanças climáticas. Nosso objetivo é mostrar que ao terem o acesso aos seus territórios garantido, esses povos colaboram para manter a floresta em pé e com equilíbrio ambiental. São quatro episódios com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Vinícius Benites. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Hoje a gente conversa sobre os impactos dos grandes empreendimentos na vida dos Povos da Amazônia. Nós falamos sobre o processo de resistência e os impactos das hidrelétricas do Rio Madeira com o Océlio Muniz, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Entrevistamos também a Maria Aparecida Ribeiro de Sousa, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins. Ela nos falou sobre os impactos do turismo para as comunidades quilombolas do Jalapão, que foram as responsáveis por conservar a área que hoje é um dos principais pontos turísticos do estado. E, por fim, conversamos com o Giofan Erasmo Cruz Mandulão, do povo Macuxi e integrante do Conselho Indígena de Roraima. Ele nos relatou a experiência do seu povo no enfrentamento das mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o direito ao território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Rosana Fernandes. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Está no ar o segundo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). No episódio de hoje vamos falar sobre gestão ambiental e proteção territorial na Amazônia. Conversamos com o Dione Torquato, extrativista do Amazonas e integrante do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais. Ele comenta o tema da gestão ambiental e a proteção territorial feita por diferentes povos e comunidades da floresta. Entrevistamos também a Taynara Caragiu Guajajara, da Terra Indígena Rio Pindaré (MA), sobre a vigilância que é feita pelos indígenas em seu território para expulsar invasores, sobretudo os madeireiros. E por fim, falamos com a Josana Costa, coordenadora nacional do Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais, sobre os territórios pesqueiros e a atuação do grupo no combate às mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Marcella Gomez. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Está no ar a nova série especial do Guilhotina: "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”. Esta é mais uma parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE).  Neste especial vamos falar sobre o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. E mostrar como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. Serão quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Neste primeiro episódio, a gente conversa sobre os fundos comunitários da Amazônia e seu papel na luta pela justiça climática e socioambiental no território. Os fundos comunitários e autônomos são mecanismos de gestão direta e compartilhamento de recursos com comunidades locais. Nesta estreia temos três entrevistados: Aurélio Viana, da organização Tenure Facility; Maria Alaídes, do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu; e Maria das Graças, do Fundo Dema. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Vinícius Benites. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Ouça agora o quarto e último episódio da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado". Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia.  Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades tradicionais do Cerrado, em especial as que estão inseridas na região do Matopiba. E, no episódio de hoje, vamos falar sobre as comunidades quilombolas e sobre como as questões de gênero, raça e classe estão interligadas na defesa do território e também nas ameaças sofridas por essas populações. Para debater este assunto, nós procuramos duas integrantes de comunidades quilombolas do Cerrado: a Emília Costa, do quilombo Santo Antônio do Costa, no interior do Maranhão; e a Fran Paula, da comunidade Campina de Pedra, no Mato Grosso. Também conversamos com a Carmen Silva, do SOS Corpo - Instituto Feminista para Democracia. A identidade visual de “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas pelo Movimento Quilombola do Maranhão (MOQUIBOM) e pela FASE/MT. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas. Ficha técnica | Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche.
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado". Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia.  Desde o início da colonização, os povos indígenas resistiram a diferentes formas de violência, que sempre buscaram retirá-los de seus territórios de origem. Neste episódio, vamos falar sobre essas populações do Cerrado e os desafios que enfrentam para se manter no território e resistir a iniciativas como o Marco Temporal (Projeto de Lei 490). Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades do Cerrado, principalmente as que estão inseridas na região do Matopiba, que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. São quatro episódios quinzenais que mostram como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma.  A identidade visual de “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas por Antônio Veríssimo, do povo Apinajé, e Adevair Terena. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas. Ficha técnica | Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche
Está no ar o segundo episódio da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado". Esta é uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. Nesta edição, vamos falar sobre as comunidades tradicionais de Fundo e Fecho de Pasto, principalmente as do oeste da Bahia, que enfrentam diversas violações por conta do avanço do agronegócio. Elas estão inseridas na região do Matopiba, formada por áreas majoritariamente de Cerrado nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.  Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades do Cerrado. São quatro episódios quinzenais que mostram como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma.  A identidade visual de “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas por Gui Gomes/Repórter Brasil e Thomas Bauer. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas.  Ficha técnica: Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Suporte executivo: Raíssa Lazarini >>> Série Eco-Genocídio no Cerrado, produzida pela Campanha Nacional em Defesa do Cerrado: https://tinyurl.com/43kjx49e
Ouça agora a estreia da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”. Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. Neste especial vamos abordar o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades do Cerrado. Serão quatro episódios quinzenais que vão mostrar como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma.  Neste primeiro episódio, falamos sobre as comunidades de apanhadoras de flores e de quebradeiras de coco babaçu, que representam dois modos de vida com forte protagonismo de mulheres. Elas resistem à violência do agronegócio e da mineração contra seus povos e territórios, principalmente, na região do Matopiba. A identidade visual de “Território Vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas por Elisa Cotta, João Ribeiro Ripper e Leandro dos Santos. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas. Ficha técnica: Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Suporte executivo: Raíssa Lazarini.
Neste episódio, recebemos a antropóloga Larissa Tanganelli. Ela lançou em 2023 o livro “Há perigo na esquina: discursos dissidentes do jornal Lampião”. A obra é fruto de sua dissertação de mestrado vencedora do prêmio Anpocs de melhor dissertação de mestrado em Ciências Sociais em 2022 na etapa regional Sudeste  (saiba mais: https://tinyurl.com/9fa87jxx). O jornal Lampião da Esquina (1978-1981) foi a primeira publicação de ampla circulação existente no Brasil produzida por e voltada a "minorias" políticas, entre as quais pessoas de gênero e sexualidade dissidentes. Impresso durante a abertura da ditadura militar, seu propósito foi criar um espaço para debate e divulgação de temáticas relacionadas aos interesses destas categorias sociais, estando inserido no quadro mais amplo da imprensa alternativa produzida neste período.  Bacharel em Ciências Sociais pela USP, mestra em Antropologia pela Unicamp e doutoranda em Antropologia Social também na Unicamp, Larissa desenvolve pesquisa sobre movimentos sociais, gênero e sexualidade. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Neste episódio, recebemos o juiz de Direito Felipe Morais Barbosa, que publicou em 2023 o livro “Atitude suspeita: a seletividade na atuação da Polícia Militar no combate ao narcotráfico” (Ed. Dialética; saiba mais: https://bit.ly/3TUIuPY) Fruto de uma pesquisa que analisou mais de 1.000 prisões em flagrante delito por suspeita de tráfico de entorpecentes, a obra denuncia que cor da pele e pobreza são elementos fomentadores da abordagem policial e passíveis de aprisionamento. Graduado em Direito pela Universidade de Juiz de Fora, Felipe tem Pós-Graduação em Direito e Mestrado em Direito Constitucional e é juiz no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Nanna Tariki. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 
Neste episódio, recebemos o advogado e professor Rodrigo Oliveira Salgado. Ele produziu uma pesquisa de doutorado que traça as relações da norma de zoneamento de São Paulo de 1972 com o contexto político e econômico do país no período, procurando entender as desigualdades na organização do espaço urbano e também a precarização da moradia das classes trabalhadoras. A tese de doutorado foi publicada em 2022 em formato de livro pela Editora Contracorrente sob o título: “Regulação econômica do espaço urbano e apropriação do excedente” (saiba mais: https://tinyurl.com/ycx4yu3v) Rodrigo é graduado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre e Doutor em Direito Econômico e Financeiro pela Universidade de São Paulo, sua tese foi indicada à 8a Edição do Prêmio Tese Destaque USP 2019. Atualmente, é professor assistente da Universidade Presbiteriana Mackenzie no Núcleo de Direito Econômico. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 
Neste episódio, recebemos a socióloga Daniela Vieira. Em 2023, ela lançou o livro “Racionais: entre o gatilho e a tempestade” (Ed. Perspectiva; saiba mais: http://tinyurl.com/bdf7tcat), organizado em parceria com a Jaqueline Lima Santos. E é sobre esta obra que vamos conversar com ela. Doutora em Sociologia pela Unicamp com estágio no King’s College de Londres, Daniela é professora de Sociologia no Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Ela dirige, em parceria com Jaqueline Lima Santos, a coleção de livros “Hip-Hop em Perspectiva” e a linha de pesquisa “Hip-Hop em Trânsito”, da Unicamp, e é autora de “Não Vá se Perder Por Aí: A Trajetória dos Mutantes”, publicado em 2010. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 
Neste episódio, recebemos a professora Viviane Narvaes. Vamos conversar com ela sobre sua tese de doutorado: “O Teatro do Sentenciado de Abdias Nascimento: classe e raça na modernização do teatro brasileiro”, trabalho defendido na USP em 2020 (saiba mais: http://tinyurl.com/3d35hp8b). Graduada, licenciada e mestre em Artes Cênicas pela UniRio e doutora em Artes Cênicas pela USP, Viviane atualmente é professora associada da UniRio, coordena - em parceria com outros docentes - o Programa de extensão cultura na Prisão e integra o Fuga Coletiv@ teatral. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 
Neste episódio, recebemos a antropóloga Olívia Bandeira. Ela está lançando o livro “Música gospel: disputas e negociações em torno da identidade evangélica no Brasil” (Ed. Papéis Selvagens; saiba mais: http://tinyurl.com/5cpm4nz9). Esta publicação teve origem na sua tese de doutorado defendida na UFRJ e que ganhou Menção Honrosa no Prêmio Anpocs 2018.  Doutora em Antropologia Cultural pela UFRJ e mestre em Comunicação pela UFF, a Olívia fez pós-doutorado em Ciência da Religião na PUC-SP, é integrante do Laboratório de Antropologia da Religião, da Unicamp, e coordena as áreas de formação, pesquisa e articulação internacional do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Neste episódio, recebemos o sociólogo Deivison Faustino. Ele está republicando, junto com o Walter Lippold,  a obra  “Colonialismo digital: por uma crítica hacker-fanoniana”, pela editora Boitempo (saiba mais: http://tinyurl.com/yfzhc4tz). Doutor em Sociologia e professor do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Políticas Sociais da Universidade Federal de São Paulo, Deivison é integrante do Instituto Amma Psique e Negritude. Ele é autor de “Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro”, - que foi tema do nosso episódio número 61, entre outras obras.  FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Neste episódio, recebemos a pesquisadora Julia Almeida, que está lançando o livro “A militarização da política no Brasil contemporâneo” (Editora Alameda; saiba mais: http://tinyurl.com/3shm2ky8). É sobre esta obra que vamos conversar hoje com ela. A Julia é doutoranda em Direito pela USP, mestre em Direito pela UFRJ, advogada e professora de Direito na Universidade Anhembi Morumbi. Ela é também pesquisadora no Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Centralidade do Trabalho e Marxismo e do Núcleo de Estudos da Violência, ambos na USP. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 
Neste episódio, recebemos a historiadora Aira Bonfim. Ela está lançando o livro “Futebol feminino no Brasil: entre festas, circos e subúrbios, uma história social” (saiba mais: http://tinyurl.com/mrj865dw). E é sobre essa obra que vamos conversar com ela nesta edição. Historiadora do esporte, Aira é graduada em Artes Visuais pela Unicamp e mestre em História, Política e Bens Culturais pela FGV do Rio de Janeiro. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 
Neste episódio, recebemos o historiador Allan da Rosa. Ele lançou recentemente o livro “Balanço afiado: estética e política em Jorge Ben”, ao lado de Deivison Faustino, pela editora Fósforo (saiba mais: http://tinyurl.com/mvxn9t3y). E é sobre essa obra que vamos conversar com ele nesta edição. Mestre e doutor em Imaginário, cultura e educação pela USP, Allan é autor de “Ninhos e revides: estéticas e fundamentos, lábias e jogo de corpo” e “Águas de homens pretos: imaginário, cisma e cotidiano ancestral em São Paulo”, entre outros.  FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori.>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Neste episódio, recebemos a geógrafa Larissa Bombardi. Ela está lançando pela editora Elefante o livro “Agrotóxicos e colonialismo químico” (saiba mais: https://tinyurl.com/24br3xhm) . E é sobre esta obra que vamos conversar hoje. Larissa é professora do Departamento de Geografia da USP e, atualmente, vive na Europa, onde desenvolve pesquisas no Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento, em Paris. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
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Comments (83)

Gladston Menezes

Trabalho meritoso a publicação do dicionário como também o espaço de divulgação exercido por vocês do Guilhotina, parabéns e longa vida.

Jan 13th
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Henry Mancini

Matéria tendenciosa e parcial.

Jul 11th
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Thiago Leopoldo

Que bom que vocês estão de volta.

Jun 1st
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Vinicius Tumelero

Muito bom. Excelente.

May 20th
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Caio

Nice

Apr 20th
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Caio

Parabéns ao autor!!! A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte. Oscar Wilde

Apr 12th
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Tainah Pereira

esse Tiago Soares parece o Carapanã

Oct 6th
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Lucas de Oliveira Moreira

Salva Stalin

Aug 26th
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Douglas Alves

é incrível como algumas publicações ganham essa projeção de pautas que deveriam ja estar superadas, nesse momento mais deveriamos retornar a velha guarda do que importar teorias que não cabem no Brasil

Apr 17th
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maysaleao

Botei no Shazam e o aplicativo foi incapaz de detectar a música da abertura. Produção, faça essa gentileza de ceder os créditos dessa música tão linda. Um cheiro, adoro o podcast e ouvi esse episódio da Praia do Amor em Alter do Chão Pará.

Apr 4th
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Leonardo

Os apresentadores não levam jeito e não têm entrosamento entre si. A edição é ruim. O áudio de alguns entrevistados está sem qualidade. Enfim, a produção do podcast é bem amadora. Tem que profissionalizar. Estou me esforçando para continuar ouvindo.

Mar 19th
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Gabriel Almeida

muito interessante

Jan 2nd
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Gilberto Sassi

que mulher... viva a erundina

Oct 21st
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Sam Ferreira

Gente que obra fantástica!! Ja vou procurar o meu. Nossa valew Guilhotina. 🤗

Oct 5th
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Welma Reis

Muito bom poder acompanhar essa entrevista após ter lido o livro "A cruel pedagogia do vírus".

Aug 5th
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Adriel

???

Jul 24th
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Ricardo Andreoli

Brilhante como sempre!

Jun 3rd
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Ana C. Noronha

O episódio é muito bom, o Prof. Boaventura é uma voz que deve sempre ser ouvida. No entanto, me incomodou o fato de os entrevistadores tratarem um professor emérito, aposentado, de mais de 80 anos por você e pelo primeiro nome, "Boaventura". Acredito que teria sido de bom tom um pouco mais de formalidade e respeito no tratamento a ele endereçado.

May 24th
Reply (1)

André Arruda

gostaria de agradecer pela.oportunidade de conhecer o trabalho da desta pesquisadora.

May 4th
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André Arruda

qual a música da abertura?

May 4th
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